Ataque em Dia da Independência reacende debates a favor e contra armas nos EUA
Um novo ataque a tiros, desta vez no dia 4 de julho, quando se comemora o Dia da Independência dos Estados Unidos, deixou sete mortos e dezenas de feridos em Highland Park, Illinois, reacendeu os debates sobre o porte de armas no país.
O suspeito é um jovem de 22 anos que teria adquirido o armamento com o consentimento do pai, antes dos 21 anos de idade, mesmo com histórico de atos violentos.
Foi o primeiro caso de ataque com armas depois de o presidente Joe Biden ter assinado uma lei que endurece as regras para o acesso às armas no país. O texto foi comemorado por ter recebido o apoio de membros do Partido Republicano, historicamente alinhado com a indústria armamentista, mas as regras são consideradas insuficientes por especialistas.
Na contramão desse processo, no entanto, a Suprema Corte norte-americana derrubou uma lei centenária do estado de Nova Iorque que limitava o direito ao porte de armas fora de casa.
Para entendermos porque a questão armamentista é cara por boa parte dos americanos e um desafio para outra parte, Muriel Porfiro conversa com Wallace Corbo, doutor em direito público e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) no Rio de Janeiro, e Vinicius Rodrigues Vieira, professor do curso de relações internacionais da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado).
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(Publicado por Carolina Farias)
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Fonte CNN Brasil