PF prende traficantes que movimentaram R$ 350 milhões em Cuiabá
Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (16) a Operação Jumbo, que tem como objetivo cumprir 37 mandados judiciais, além de sequestro de bens, de uma organização criminosa atuante no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em Mato Grosso. A quadrilha movimento cerca de R$ 350 milhões em 4 anos.
De acordo com as informações da PF, um dos alvos é o empresário e dono do posto de combustível Jumbo, que fica na rodovia Palmiro Paes de Barros, no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo à saída para Santo Antônio.
Ao todo, são 8 mandados de prisão preventiva e 29 de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol D’Oeste, Poconé e Pontes e Lacerda.
Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (16) a Operação Jumbo, que tem como objetivo cumprir 37 mandados judiciais, além de sequestro de bens, de uma organização criminosa atuante no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em Mato Grosso. A quadrilha movimento cerca de R$ 350 milhões em 4 anos.
De acordo com as informações da PF, um dos alvos é o empresário e dono do posto de combustível Jumbo, que fica na rodovia Palmiro Paes de Barros, no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo à saída para Santo Antônio.
Ao todo, são 8 mandados de prisão preventiva e 29 de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol D’Oeste, Poconé e Pontes e Lacerda.
Investigação
Conforme a PF, foi apurado que a organização comprou uma grande quantia de cocaína na cidade de Porto Esperidião, guardava em Mirassol D’Oeste, para depois fazer a distribuição em Cuiabá.
Grupo Especial de Fronteira e Inteligência da Polícia Militar conseguiram interceptar dois carregamentos de droga, que foram apreendidas. Eles totalizaram uma quantia de 210 kg de cocaína.
Em 4 anos de atuação, a quadrilha movimentou uma quantia de R$ 350 milhões de reais e utilizava postos de combustíveis em Cuiabá para lavar o dinheiro do tráfico.
Além do Jumbo, outro posto chamado Petrox, na avenida Miguel Sutil, também seria alvo do esquema. PF continua na investigação, que deve tomar novos rumos com a prisão dos principais líderes do esquema.
Fonte: Gazeta Digital